quinta-feira, 29 de dezembro de 2005

Feliz Ano Novo


A JSD de Silves deseja um Feliz Ano Novo a todos.
Esperamos que o ano de 2006 seja um ano próspero e, sem dúvida, melhor que o ano que termina.
A nossa vida é feita de causa, efeito. Por isso, pedimos a todos que antes da passagem do ano reflitam apenas 5 minutos nas coisas boas e nas coisas más, pois todos temos de melhorar as coisas boas e evitar as coisas más, para o nosso bem e para o bem de todos.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2005

Jantar de Natal da JSD de Silves

No dia 22 de Dezembro de 2005 a JSD de Silves realizou no restaurante "Recanto dos Mouros", em Silves, um Jantar de Natal. Este jantar foi mais um momento de confraternização entre os membros da recem criada JSD de Silves. Neste jantar estiveram presentes cerca de 25 membros da JSD Silves.
Durante o jantar manteve-se a boa disposição e a grande união caracteristica deste grupo. Um dos pontos altos do Jantar foi o discurso do presidente da JSD Silves, José Pedro, que fez referência a todos os bons momentos que passamos durante a campanha eleitoral para os orgãos locais, e relembrou a todos os presentes que é preciso ainda mais empenho para que possamos fazer mais e melhor em 2006.
Este foi o primeiro de muitos outros jantares de Natal que se iram realizar nos anos futuros. Esperamos que no próximo ano se sentem connosco nesta mesa mais pessoas, não só da JSD de Silves mas de outras concelhias também.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2005

JSD Silves promove recolha de tampas plásticas

A JSD de Silves está a levar a cabo uma campanha de recolha de tampas de plástico, de todos os tipos, desde tampas de garrafas a garrafões, com objectivos de carácter social.
Segundo informa a JSD de Silves esta campanha resulta de um protocolo assinado entre esta organização partidária juvenil e a associação “Tampa Amiga”. O objectivo passa por “recolher e posteriormente enviar, o maior número de tampas para uma empresa de reciclagem – AMARSUL – que em troca fornecerá ajudas técnicas, no caso concreto, cadeiras de rodas, canadianas, bem como outro tipo de materiais ortopédicos, para que possam ser entregues a pessoas com mobilidade reduzida, que não têm condições económicas para adquiri-las”.
As associações ou pessoas que pretendam participar nesta campanha terão apenas que recolher as tampas de plástico, de todos os tipos e assim participar nesta iniciativa que, segundo a JSD de Silves depende unicamente de “um gesto simples e sem custos para quem dá”, mas que dará uma “ajuda preciosa” a quem precisa.
Para a recolha de tampas, a JSD está a distribuir uma série de garrafões identificados, que estão a ser colocados em diversos estabelecimentos comerciais por todo o concelho, onde as pessoas poderão depositar a sua contribuição. Mas para facilitar a recolha, os organizadores desta iniciativa dizem-se dispostos a proceder à recolha das tampas em qualquer local, devendo os interessados contactar os números: 919596342 ou 918599632.

publicado no jornal "TERRA RUIVA"

Como Soares deu um KO a si próprio

Na opinião de José António Lima:

"Mário Soares precisava, no debate final com Cavaco Silva, de ser politicamente contundente mas, também, construtivo e credível. Foi, apenas e só, agressivo no tom e destrutivo nas palavras. Precisava de abrir brechas no distanciamento esfíngico de Cavaco, de o fazer descer do pedestal de superioridade em que tem decorrido a sua campanha. Conseguiu, apenas e só, desgastar-se a si próprio em ataques e indelicadezas sucessivas reforçando a aura de seriedade e respeitabilidade do seu adversário.
Mário Soares não fez uma única intervenção, uma única, ao longo de mais de uma hora de debate, com uma ideia para o país, com uma proposta mobilizadora, com uma mensagem positiva. Foi reiteradamente agreste, catastrofista, acintoso, negativista. Obcecado em denegrir e abalar o adversário, esqueceu-se de que estava a falar para os portugueses, perdeu a compostura e o discernimento, transformou uma campanha presidencial num recinto de luta livre, converteu um debate político numa conversa, azeda e ressentida, de vizinha rezingona e maldizente.
Soares chamou tudo o que podia chamar a Cavaco. «Não tem competência, não tem temperamento, não tem conversa, não é um social-democrata, é um homem de direita, quer vender gato por lebre, não tem uma formação democrática precisa, não fala, está blindado, deu o poder a outro porque tinha medo de ser julgado e de perder, é um político intermitente, só gosta de panegíricos, só governa em tempo de vacas gordas, é um economista razoável, não é um suprassumo da economia, tem vergonha do partido dele, quando está com outras pessoas ou fala de economia ou cala-se, etc., etc., etc».
A diatribe de Soares foi-se tornando, a cada remoque ou intervenção que fazia, mais incómoda para os espectadores, mais patética pela exaltação, mais confrangedora pelo excesso de linguagem e pela gratuitidade dos ataques. Chegou a roçar a inconveniência, como na alusão às conversas com políticos europeus sobre o comportamento de Cavaco quando este era primeiro-ministro.
Cavaco nem precisou de ser brilhante para sair claramente por cima deste debate. Bastou-lhe ignorar a má-língua, não baixar ao nível conflituoso e chocarreiro do seu adversário, falar do pensa poder ser o seu papel em Belém e, em sintomático contraste, deixar cair alguns elogios às qualidades do opositor. Enquanto isso, Mário Soares tratava, acusação atrás de acusação, golpe após golpe, de dar um KO a si próprio e de se pôr fora de combate."

publicado no "expresso on-line"

quarta-feira, 21 de dezembro de 2005

Mário Soares atacou, Cavaco Silva não ripostou


Os ataques sistemáticos de Mário Soares contra Cavaco Silva marcaram o debate de ontem na RTP. Cavaco optou por reagir com alguma frieza, mas, no limite, acabou por afirmar que precisava de fazer algum esforço de contenção para não ser deselegante com o seu adversário.

Ao longo de uma hora de debate, moderado pelos jornalistas Judite de Sousa e José Alberto Carvalho, Cavaco Silva tentou ignorar muitas das acusações feitas pelo ex-Presidente da República, optando por lamentar que Soares não expusesse as suas ideias.

Entre outras acusações, Mário Soares disse que Cavaco Silva não tinha formação política, desconhecia a História de Portugal, era uma pessoa distante, sem conversa para além da economia e caracterizou algumas das posições do ex-primeiro-ministro social-democrata como «banalidades».

Na maioria das vezes em que ouviu críticas do candidato apoiado pelo PS, Cavaco Silva fez leves sorrisos e não deu respostas directas.

Só na parte final do debate, Cavaco Silva aparentou que poderia reagir a uma acusação de Mário Soares, considerando inaceitável que o fundador do PS colocasse em causa a forma como defendeu o interesse nacional em cimeiras europeias.

publicado no "expresso on-line"

segunda-feira, 19 de dezembro de 2005

Feliz Natal


A JSD de Silves deseja a todos um Feliz Natal.
Esperamos que passem esse dia em paz e juntos dos entre queridos.

Deputado algarvio discorda do encerramento nocturno do SAP de Silves

O deputado algarvio, José Mendes Bota, interpelou hoje o Ministério da Saúde, sobre a anunciada intenção de encerramento nocturno do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) de Silves.
Em requerimento dirigido ao governo, o deputado Mendes Bota manifesta-se contrário ao encerramento, declarando que “esta decisão, a concretizar-se, revela falta de sensibilidade para o facto de a assistência às pessoas não se dever medir apenas por estatísticas, bem como, cada caso é um caso, e não pode haver regras uniformes para situações diferentes. Salvar vidas é a missão do serviço nacional de saúde que temos, e não é aceitável que a sua gestão se conduza por meros critérios economicistas.”
No documento de discordância dirigido ao Ministério da Saúde pelo deputado Mendes Bota , destaque-se as seguintes questões:
“1- Tem o Ministério da Saúde consciência de estar em presença do segundo maior município do Algarve em superfície, estendendo-se desde o Alentejo até ao mar, lugares havendo na zona serrana que distam quase 60 Kms da sede do município, em percursos sinuosos e perigosos, que levam mais de uma hora a percorrer?
2- Faz ideia que, se a estes percursos de 60 Kms e uma hora, acrescermos vinte minutos que sejam entre Silves e o Hospital do Barlavento, em Portimão, estamos perante uma situação de flagrante inflação do risco de vida de sinistrados ou doentes graves que assim ficam muito mais distantes de um socorro que lhes pode salvar a vida?
3- Sabe o Ministério da Saúde que o SAP de Silves funciona também em regime de internamento, com 17 camas que normalmente se encontram preenchidas na totalidade, com pessoas carecidas de assistência, e que assim ficam privadas de apoio médico durante a noite, se for por diante a infeliz ideia de fechar o SAP de Silves entre as 24 horas e as 8 horas da manhã?”

quinta-feira, 15 de dezembro de 2005

Jantar comemorativos dos 31 anos da JSD Algarve

No passado dia 26 de Novembro realizou-se o jantar comemorativo do 31ºaniversário da JSD Algarve, no restaurante Teresinha, na vila de Monchique. Este jantar contou com a presença de muitos elementos da JSD de Silves, assim como de outras concelhias.
Neste jantar novas comissões concelhias foram empossadas, como é o caso da JSD de Silves que finalmente foi constituida, para bem do concelho e para bem de todos.
O mesmo jantar foi marcado por excelentes intervenções, onde se falou de vários problemas que a nossa região atravessa, assim como todo o país.
Queremos agardecer, em nome de todos, a presença do Vice-Presidente do PSD, o comandante Azevedo Soares.

sábado, 10 de dezembro de 2005

SAP de Silves com os dias contados


O Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do Centro de Saúde de Silves vai fechar. A população promete uma manifestação em defesa de um direito adquirido.

Os critérios de avaliação no âmbito da requalificação dos meios de emergência apontam para o encerramento Centro de Saúde de Silves, unidade onde decorrem em média sete atendimentos por noite (24h às 8h) e, ainda no mesmo período, uma média de 1,7 accionamentos de ambulâncias INEM por dia, apurou o Observatório do Algarve junto de fonte do Ministério da Saúde (MS), que garantiu ser "inevitável o encerramento".

Relativamente aos critérios definidos pela Comissão de Trabalho responsável pelo estudo, servirão de base ao MS, que terá a última palavra. Os indicadores apontam para o fecho de urgências desde que a média seja menos de dez utentes por noite, no caso dos centros de saúde, e de 25, no caso dos hospitais.

Outro dos critérios pretende que qualquer utente esteja servido de uma urgência a menos de 60 minutos. Dos 450 mil pessoas a mais de uma hora de distância de um centro de saúde a funcionar em horário nocturno, cerca de 20 mil estão no Algarve, segundo revelou a mesma fonte ao Observatório do Algarve, localizando-as no “interior de Loulé, Alcantarilha e S. Marcos da Serra (Silves)”.

Aquelas que se designarão de Unidades Básicas de Urgência (UBU) terão ainda como critério, estar apetrechadas de diverso equipamento considerado indispensável (raio X, análises clínicas, electrocardiograma desfibrelhador), além de dois médicos e dois enfermeiros no mínimo.

“Três (Vila Real de S. António, Loulé e Albufeira) dos quatro centros de saúde com SAP têm garantias de não encerrar, bastará reajustar alguns equipamentos que terão em falta”, clarificou a fonte do MS, garantindo que está em estudo com o INEM, “assegurar eficientemente a prestação de cuidados de saúde de emergência às populações a mais de uma hora de um centro de saúde”.

O Observatório do Algarve soube ainda que as viaturas do INEM instaladas em Albufeira, onde estão desde o Euro 2004, “serão para se manter e até reforçar, de forma a dar resposta às emergências do interior de Silves, Almodôvar e Castro Verde (onde não há serviço de INEM)”.
Por seu turno, o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS), Rui Lourenço, não confirmou o encerramento do Centro de Saúde de Silves, mas “disse conhecer os critérios para criação das UBU e a situação está a ser avaliada”.

“Antes de se proceder a qualquer fecho ter-se-á uma conversa com os municípios e terão de existir alternativas”, concluiu.

A presidente da Câmara Municipal de Silves, Isabel Soares, por sua vez, disse ao Observatório do Algarve que está “muito insatisfeita pelo possível encerramento do SAP”, e que terá já dado conhecimento disso a diversas entidades do Governo.

“Não compreendo quando foi o governo PS há seis anos que reconheceu a necessidade do SAP e agora é a mesma cor que o fecha”, lamentou.

Não põe de parte a possibilidade de se juntar à manifestação prometida pela população às portas do Governo Civil de Faro.

Estas iniciativas do governo serão explicadas aos utentes através de uma campanha nacional a lançar em Janeiro, com o tema "Tempo e competência são vida".

A Unidade Básica de Urgência (UBU) é uma unidade integrante dos centros
de saúde definidos segundo o Decreto-Lei n.º 157/99, de 10 de Maio, presta cuidados de carácter urgente, articulando-se com a Rede Hospitalar de Urgência/ /Emergência, e faz parte do Sistema Integrado de Emergência Médica.

As Redes de Referenciação Hospitalar (RRH) são sistemas através dos quais se pretende regular as relações de complementaridade e de apoio técnico entre todas as instituições hospitalares.
Deste modo pretende garantir o acesso de todos os doentes aos serviços e unidades prestadores de cuidados de saúde, sustentado num sistema integrado de informação interinstitucional.

sábado, 26 de novembro de 2005

Encerramento do SAP de Silves

A época natalícia é um período, por excelência, destinado à conciliação, à condescendência e à paz, sendo excelente pretexto para a união das famílias e dos povos, até porque posteriormente, comemora-se a passagem de mais um ano e a entrada num outro, que se deseja sempre melhor.
Saliento que o governo tem em curso uma nova reforma no âmbito da saúde, reforma esta que vai ao encontro do encerramento do Serviço de Atendimento Permanente de Silves (SAP) a partir da meia-noite, o que irá obrigar-nos forçosamente a deslocarmo-nos ao Hospital do Barlavento Algarvio em Portimão.
Conclui-se, desta forma que, o encerramento do "SAP" será um dádiva à população do Concelho de Silves atribuída pelo Governo em funções.

sexta-feira, 25 de novembro de 2005

Ministério da Saúde quer encerrar o SAP de Silves

Em resposta à decisão do Ministério da Saúde, a Câmara Municiapl de Silves fez o seguinte comunicado:
"Chegou, hoje, ao conhecimento do executivo permanete da Câmara Municipal de Silves que o Ministério da Saúde, por intermédio da Administração Reguional de Saúde do Algarve, vai encerrar, pura e simplesmente, o SAP (Serviço de Atendimento Permanente) de Silves, sem qualquer consulta às instituições e às populações do Concelho, o segundo maior do Distrito de Faro, onde vivem mais de 35.000 habitantes dispersos por povoações e aldeias do interior, como é o caso das que vivem na Azilheira e Fitos, na distante Freguesia de São Marcos da Serra.
O executivo municipal, representado pela sua Presidente, não quer acreditar que, por razões economicistas, o governo venha colocar em risco a vida de milhares de pessoas, mandando encerrar o SAP de Silves no horário nocturno, entre as 24 horas e as 8 horas da manhã de todos os dias, obrigando, com tal atitude economicista, a deslocações mais longas, já que os doentes vindos dos mais recônditos pontos do Concelho de Silves, passam a ter de se deslocar para o Hospital de Portimão, sendo que a distância entre Silves e Portimão pode ser a diferença entre a vida e a morte!
Só quem não conhece o problema de saúde das populações do interior, designadamente no Concelho de Silves, pode tomar tal decisão, pelo que a Câmara Municipal de Silves envidará todos os esforços no sentido de evitar que o SAP de Silves seja "saqueado" por razões económicas, contrariando as sugestões da Organização Mundial de Saúde que perconiza cuidados de saúde cada vez mais próximos das populações.
Encerrar o SAP de Silves, no período da noite, é uma violência estratégica de quem não consegue ver claro e estar em sintonia com a própria Constituição da República que define que todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover.
Nesse sentido, o executivo permanente da Câmara Municipal de Silves, liderado pela sua Presidente, vai até onde for necessário e recorrerá a todos os meios ao seu dispor para impedir que o governo afronte a população do Concelho de Silves, retirando-lhe direitos constitucionalmente adquiridos num Estado de Direito como é Portugal.
Apela-se, portanto, ao Ministério da Saúde que reveja qualquer posição que tenha tomado no sentido de encerrar o SAP de Silves entre as 24 e as 8 Horas, evitando poder vir a ser responsabilizado por perdas de vidas.
Silves, 15 de Novembro de 2005.
A Presidente da Câmara Municipal de Silves,
Dra. Maria Isabel Fernandes da Silva Soares."

domingo, 25 de setembro de 2005

Apoio da JSD SILVES ao candidato do PSD à junta de freguesia de Tunes

No passado dia 23 de Setembro, realizou-se um jantar de apoio ao candidato José Cebola à junta de freguesia de Tunes. Jantar esse que se realizou na Quinta da Amoreira e que contou com mais de 250 apoiantes dessa mesma candidatura, sendo eles de várias cores partidárias.
Neste jantar salientou-se que o mais importante são as pessoas e só depois é que vêm as cores partidárias.
A JSD de Silves também compareceu em massa neste jantar, manifestando o total apoio aos candidatos. A JSD fez-se representar pelo membro Márcio Martins nos discursos da noite.

sábado, 24 de setembro de 2005

Apoio da JSD SILVES ao candidato do PSD à junta de freguesia de Silves

No dia 17 de Setembro de 2005 decorreu um jantar em Silves, na Ponte Romana, de apoio ao candidato para a junta de freguesia de Silves, António Guerreiro, que contou com a comparência de cerca de 400 apoiantes.
Os candidatos contaram com o apoio da JSD de Silves que compareceram em massa no jantar. A JSD fez-se representar pelo membro Miguel Gonçalves.

sábado, 17 de setembro de 2005

Campanha de Sensibilização Ambiental

A JSD de Silves levou a cargo no dia 17 de Setembro de 2005, pelas 15 horas uma campanha de sensibilização ambiental, a qual decorreu na estrada entre Silves e Alcantarilha.
Recolha essa que contou com a colaboração de cerca de 30 voluntários (todos eles jovens do concelho).

Como atrás referimos, isto é uma campanha de limpeza com o intuito de alertar as pessoas para os problemas ambientais e para que sejam mais conscientes. Podemos dar o exemplo, nos três primeiros quilómetros de troço recolhemos cerca de 10 metros cúbicos de lixo.
Esta campanha foi apenas o inicio de muitas outras campanhas de sensibilização que a JSD de Silves pretende efectuar no nosso concelho.